AracajuDestaquesNotícias

Gerentes do Senac/SE acompanham fórum de combate ao trabalho escravo realizado pelo MPT


Gerentes do Senac/SE acompanham fórum de combate ao trabalho escravo realizado pelo MPT

Atendendo convite feito pelo Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) à Diretoria Regional do Senac/SE, o gerente do Centro de Aperfeiçoamento Profissional de Aracaju, Antônio Santana, o gerente do Núcleo de Promoção Social e Relação com Egressos (NPRE), Marileide Martins e Sílvia Conceição, participaram na manhã de quarta, 26, do I Fórum de Combate ao Trabalho Escravo em Sergipe. Durante o fórum, foram apresentados dados de exploração de mão de obra em regime de escravidão.

“Como o Senac é uma instituição de educação profissional com referência nacional, acompanhar debates como este é muito importante. Estudos mostram que através da qualificação, conseguimos resgatar pessoas que viveram a situação de trabalho escravo. Com capacitação para o mercado de trabalho, elas podem conquistar empregos dignos, com carteira assinada e tudo dentro do que é previsto pela lei trabalhista”, ressalta Antônio Santana.

O evento foi elaborado para lembrar o Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, celebrado em 28 de janeiro. As ações visando fomentar a discussões sobre tema, tiveram início no dia 23, com atividades na Praça General Valadão. O fórum contou com palestras, debates e rodas de perguntas sobre a temática, e com a participação de representantes de prefeituras municipais, Conselhos e Secretarias de Assistência Social, das universidades de Sergipe e órgãos públicos, assim como para a sociedade civil atuante no combate e prevenção do trabalho escravo.

O gerente da unidade educacional rememora como surgiu a ideia de instituir o dia e a partir daí, envolver todos na discussão do tema.

“A data foi instituída para lembrar à toda a sociedade que é preciso combater o trabalho escravo foi instituída por conta da chacina ocorrida na cidade de Unaí, em Minas Gerais, em 28 de janeiro de 2004, onde funcionários do Ministério Público caíram numa emboscada e foram assassinados, porque estavam fazendo uma fiscalização contra o trabalho escravo no município mineiro”, finaliza.

Compartilhe

Pular para o conteúdo