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Aracaju, 169 anos: moradores rememoram a boa infância e juventude na capital

Brincadeiras nas ruas se tornaram raras nos dias atuais, mas a capital ainda preserva a tranquilidade de se viver
Aracaju, 169 anos: moradores rememoram a boa infância e juventude na capital

Aracaju está completando 169 anos de fundação. Uma vila que virou cidade, pela necessidade de Sergipe na época, ter uma capital que ficasse próxima ao mar. Assim, em 1855, o governo provincial decidiu fundar uma nova capital em uma área mais acessível e estratégica, próxima à foz do Rio Sergipe, que oferecia melhores condições para o comércio marítimo e para a navegação fluvial.

A pequena vila de pescadores que se transformou na capital sergipana de forma planejada, a partir do Centro da cidade, enche de orgulho quem aqui nasceu ou resolveu adotá-la para morar. Ao longo desses 169 anos, o município cresceu, elevando a qualidade de vida da população.

Mas sempre há um saudosismo de Aracaju de outrora, quando a garotada podia brincar nas ruas e aproveitar com tranquilidade os espaços públicos.

Aracaju“Eu sinto falta de a garotada poder brincar na rua, sem medo de violência. Era algo bastante comum na minha infância, mas ainda é uma boa cidade para viver, adoro ir ao Parque da Sementeira, meu local predileto na cidade”, comenta a gerente do Núcleo de Desenvolvimento e Implementação Educacional (NDIE) do Senac Sergipe, Cristiane Tavares.

A técnica em segurança do trabalho do Senac-SE, Tatiane Silva e Lima, adorava brincar nas ruas de Aracaju de outrora.

Tati em Aracaju“A meninada brincava demais nas ruas, coisa que meu filho hoje não faz. Mas acho que Aracaju ainda é uma cidade bacana para viver e eu adoro ir à Orla da Atalaia, passear, aproveitar as belezas e os atrativos do local”.

Gerente do Núcleo Administrativo (NADM), Plínio Fabrícios de Oliveira Santos, adotou Aracaju para viver e tem um lugarzinho preferido.

“Sou baiano de Paulo Afonso e vim para Aracaju na adolescência para estudar. Daquela época, sinto falta dos amigos, das festas de São João e do Pré-Caju. Gosto de ir às praias, bares e restaurantes da cidade, que para mim é linda e ótima para se viver”.

Natural de Pinhão, a analista administrativa da unidade do Senac em Aracaju, Ângela Maria de Siqueira Costa veio morar na capital de Sergipe muito novinha.

Aracaju“Vim para Aracaju com apenas dois meses de idade. Gosto demais daqui, e lembro com muito carinho do Carrossel do Tobias, que era montado na época de Natal, na Praça da Catedral. Vi e vejo a cidade crescer e se desenvolver cada dia mais e sempre bonita, como a Atalaia, a parte de Aracaju que mais gosto”, descreveu ela.

 

O Sistema S do Comércio é composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio em Sergipe. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

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