Dezesseis alunos do curso de recepcionista do Senac Sergipe apresentaram, no dia 7 de maio, o projeto integrador, como avaliação de final do curso, com o tema Intitulado “Talkshow: atendimento que abraça as diferenças”. A turma foi ofertada por meio do Programa Senac de Gratuidade (PSG).
Na programação, música com coral da Associação dos Deficientes Visuais de Sergipe (Adevise), teatro com as alunas do curso que orientaram sobre como atender e receber pessoas com deficiência e roda de conversa com representantes da Associação dos Deficientes Visuais de Sergipe (Adevise) e da Associação de Deficientes Motores de Sergipe (ADM/SE), Associação dos Deficientes Visuais de Sergipe (Adevise) e da Associação de Deficientes Motores de Sergipe (ADM/SE), sobre as necessidades, dificuldades e demandas.
Quem acompanhou a elaboração do projeto integrador com os alunos foi a analista educacional do eixo de gestão e negócio, Jucileide Dutra dos Santos, que ressaltou a iniciativa foi dos próprios em perceber qual diferencial, focado na inclusão social, poderia contribuir na formação deles enquanto recepcionistas.
“O intuito da turma foi conscientizar os nossos alunos do Senac e colaboradores que as PcD´s das várias representatividades, seja deficiência física, visual ou auditiva, precisam ser tratadas com respeito e igualdade. De que forma me portar, receber, acompanhar ou ajudar uma pessoa com deficiência?”, questionou a analista.
De acordo com o instrutor do curso de recepcionista, Valter de Souza, o projeto integrador propôs além da reflexão sobre a prioridade no atendimento à PcD, disseminar informações sobre o tema. “As pessoas confundem a prioridade com a forma correta de atender a esse público. O atendimento precisa ser acolhedor e com respeito. É preciso preparar nossos alunos e empresas, sobre a aplicação da lei de prioridade a PcD”, explicou.
Uma das alunas do curso de Recepcionista, Ana Luiza Melquiades Vieira, reforçou a necessidade de se massificar as informações. “Nosso curso nos ensina a lidar com pessoas e escolhemos as com deficiência pelos desafios e dificuldades que enfrentam no dia a dia, por terem características diferentes. Neste projeto integrador mostramos a importância do acolhimento ás PcDs e que estas têm que ser atendidas como qualquer outra pessoa”, finalizou.