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Aprendizes promovem tarde recreativa na Casa Maternal Amélia Leite


Aprendizes promovem tarde recreativa na Casa Maternal Amélia Leite

Descrição da imagem. Foto horizontal frontal de um grupo de 16 pessoas, a maioria mulheres, sorridentes, ao redor de uma mesa com sacolas de tecido coloridas. com desenho da mula sem cabeça. À frente da mesa, há duas moças ajoelhadas no chão, uma vestida com um vestido amarelo e vermelho e maquiada, estilo a personagem Emília, a outra, à direita, com um vestido de manga longa verde e vermelho e peruca amarela, estilo a Cuca, ambas personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo. Logo à frente, em pé, à esquerda da imagem, uma jovem morena, usa avental e à direita da imagem, uma outra jovem usa coroa de flores na cabeça, parte superior de um biquíne e uma saída de praia azul. As demais pessoas, estão todas de pé e vestem uma camisa branca com imagens coloridas  e o nome Folclore à altura do peito. Fim da descrição.Crianças atendidas pela Casa Maternal Amélia Leite tiveram momentos divertidos com a presença dos alunos do Senac/SE, órgão vinculado ao Sistema Fecomércio. A turma de Aprendizagem Profissional Comercial em Serviços Administrativos promoveu uma tarde recreativa com brincadeiras, peça teatral, distribuição de lanche, kits de material escolar, além da doação de alimentos e produtos de higiene pessoal para a instituição beneficente.

Em alusão ao Dia do Folclore, comemorado em 22 de agosto, a turma encarnou personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo, obra de Monteiro Lobato que traz referências do folclore brasileiro, como o Saci, a Sereia Iara e o Curupira.

Os aprendizes também resgataram brincadeiras que ficaram um tanto esquecidas nessa geração marcada pela internet e jogos eletrônicos: trava-línguas, cantigas de roda, peão, cavalo-de-pau, bola de meia, dentre outras.

“Quisemos quebrar um pouco a rotina deles e proporcionar uma tarde diferente, apresentando a importância do folclore e das brincadeiras. O sorriso deles nos anima e é bastante motivador”, disse a aprendiz Laila Fernanda.Foto horizontal de uma sala de aula sem as carteiras, no centro um círculo de pessoas em pé, formado por jovens e crianças de cerca de 5 anos. As crianças estão vestidas com um fardamento de bermuda verde e camisa regata branca com o termo Educação Infantil escrito na cor preta nas costas escrito. Todos estão sorrindo e de mãos dadas. As paredes da sala estão decoradas com flores de papel, quadro branco e prateleiras com cadernos coloridos. Fim da descrição.

“Eles foram muito carinhosos desde a primeira visita que fizemos. O projeto me mostrou que é possível transformar o dia, ou até mesmo a vida de alguém, fazendo muito pouco. Se todos fizerem sua parte teremos um mundo bem melhor de se viver”, declarou o aluno Byron Silva.

Para a instrutora responsável pela turma, Karen Prata, é importante que os jovens estejam mais engajados em causas sociais. “Hoje em dia é difícil os adolescentes realizarem atos de cidadania e de solidariedade. Quando a gente consegue trazê-los para uma ação social, isso pode ser uma experiência muito transformadora para eles”, ressaltou.

A coordenadora pedagógica da Casa Maternal, Yeda Santos, destacou a iniciativa e a importância de doações. “Adoramos receber os alunos do Senac e qualquer entidade ou pessoa física que queira colaborar com doações ou trabalho voluntário. Toda contribuição é bem-vinda”, disse.

Foto horizontal de um grupo de crianças sentadas em um chão de cimento, formando um círculo. Ao centro, em pé, uma jovem com vestido de manga longa verde e vermelho olha para as crianças e gesticula com os braços. Fora do círculo, em pé, olhando para as crianças, outras jovens, duas com a camisa branca com o nome folclore, uma com o vestido amarelo e vermelho, outra com a coroa de flores na cabeça, veste parte superior do biquíne e saída de praia amarrada à cintura azul e a última com vestido longo vermelho. Fim da descrição. Casa Maternal Amélia Leite
Fundada em 1947 pelo médico Augusto César Leite com o nome de Sociedade Protetora da Casa Maternal Amélia Leite, inicialmente, a instituição teve sua sede no Hospital de Cirurgia e atendia a jovens grávidas carentes, oferecendo serviços como pré-natal, pós-natal e tratamentos de saúde.

A partir de 1958, a entidade passou a funcionar em sede própria e, neste mesmo ano, foi criada uma escola que oferecia assistência educacional para crianças que residiam no bairro, bem como para os filhos das mulheres atendidas.

Atualmente, a Escola Maternal Marilda Leite, que faz parte da Casa Maternal, atende a 116 crianças, com idades entre 3 e 5 anos, em horário integral. No local elas tomam café-da-manhã, almoçam, jantam e assistem às aulas da pré-escola.

A instituição fica localizada à Rua Frei Paulo, 682, bairro Suíssa, Aracaju-SE. Para ajudar com doações ou trabalho voluntário, o número de contato é o (79) 3214-4849.

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